Como acolher os que buscam no espiritismo o consolo para suas dores e solução para suas dúvidas? O atendimento fraterno é a porta de entrada da casa espírita. Realizá-lo da forma adequada requer estudo, reflexão e planejamento. Ética e técnica precisam estar em sintonia para que o alívio e o esclarecimento cheguem aos corações sofredores e produzam resultados. Este trabalho, pautado nas diretrizes da doutrina espírita, especialmente nas obras de Allan Kardec, Manoel Philomeno de Miranda e Joanna de Ângelis, sob o farol seguro dos ensinamentos do mestre Jesus, apresenta valioso estudo e roteiro àqueles que se dedicam à tarefa de acolher e ouvir.
Cláudio Sinoti, Gelson Luis Roberto, Iris Sinoti, Marlon Reikdal, Divaldo Franco, Joanna de Ângelis
sinopse
Análise profunda a respeito da excelência terapêutica dos postulados de Joanna de Ângelis, reunindo temas abordados ao longo de 25 anos da Série Psicológica, de autoria da benfeitora, objetivando conscientizar o homem de sua individualidade e o verdadeiro sentido da vida. Alguns temas abordados: a estruturação do ego, psicologia do amor, a jornada heroica da alma, o confronto com a sombra, autodescobrimento e significado existencial, encontro com o Self, entre outros.
Cezar Braga Said, Cláudio Sinoti, Gelson Luis Roberto, Gerardo Campana Neto, Iris Sinoti, Marlon Reikdal, Divaldo Franco, Joanna de Ângelis
sinopse
Três psicólogos, um psiquiatra e dois terapeutas junguianos se unem para avaliar as propostas e alguns dos temas presentes na Série Psicológica de Joanna de Ângelis, psicografada por Divaldo Franco. Fundamentados na doutrina espírita, da qual são estudiosos e divulgadores, comprovam a excelência e atualidade dos ensinos psicológicos que a benfeitora espiritual apresenta em sua vasta literatura. Conta ainda com a participação da própria Joanna, que responde questões formuladas pelos autores a respeito da psicologia espírita e de temas atuais do comportamento humano. Estamos no limiar de uma era melhor. A transição que experimenta o planeta abrirá espaços culturais e intelectuais para a aceitação da realidade do ser, ante os fatos impositivos que vêm sendo arquivados, formando uma estatística inegável em torno da sobrevivência da vida ao fenômeno biológico da morte.